terça-feira, 2 de abril de 2013

2ºs anos E.M.


Boa noite! Fiquei de postar questões para estudo (sim, uma aula é muito pouco), mas vou fazer melhor, vou postar alguns tópicos de dicas.
Façam bom proveito!
- Fotografias
- Impressionismo
- Monet, Turner, Rodin, etc.
Boa sorte!
Bjs

domingo, 10 de março de 2013

Algumas dicas para fotografar (principalmente para os 2ºs anos)

Vejam esses sites, muito interessante!!

Fotografias artísticas - vídeo Uol mais - aproveitem e assistam a todos os vídeos da série (links abaixo do vídeo na página do uol mais) - site com vídeos simples e curtos sobre fotografias.

Vídeo Henri Cartier Bresson - veja algumas obras do fotógrafo que retrata cenas do cotidiano.


10 ideias sobre fotos artísticas - reportagens - dicas de efeitos

Se vocês acharem mais algum site interessante, deixe a dica nos comentários. Ah! Não esqueça de deixar seu nome lá também, assim controlo quem acessou.
Bom trabalho!!

domingo, 3 de março de 2013

3ºs anos... Para quem esqueceu a apostila no armário...

Enunciado: Converse com seus colegas sobre a questão da imigração/grupo Santa Helena e o ciclo econômico do café no estado de São Paulo(nós socializamos as pesquisas e tiramos nossas conclusões, lembram?? Como os brasileiros viveram a primeira década do século XX? Exponha suas ideias por meio de um projeto de composição plástica tridimensional. A composição plástica propriamente dita, faremos na nossa próxima aula.

quarta-feira, 13 de fevereiro de 2013

Contexto histórico cultural: segunda fase do Modernismo



Atenção amadinhos dos 3°s anos!! Não esqueçam de "assinar" nos comentários, assim controlo a "presença" de vocês! ;)




Exposição de murais de Portinari é prorrogada no Rio


ATENÇÃO ALUNOS DO TERCEIRO ANO! NÃO ESQUEÇAM DE FAZER UM BREVE COMENTÁRIO SOBRE A REPORTAGEM! Assim confirmarei o acesso de vocês. ;)

Exposição de murais de Portinari é prorrogada no Rio

O Teatro Municipal do Rio de Janeiro prorrogou até o dia 6 de janeiro do ano que vem a exibição de "Guerra" e "Paz", principais murais do pintor Cândido Portinari, que estão expostos ao público desde o último dia 21. Filas que percorrem mais de dois quarteirões em torno do teatro têm se formado diariamente nos momentos anteriores às sessões de visita (que acontecem gratuitamente de duas e duas horas). Até hoje, mais de 12 mil pessoas já viram as obras.
Os painéis foram pintados no Rio em 1955 e 1956, sob encomenda, para a entrada da sede da Organização das Nações Unidas (ONU), em Nova York. No início de 56, antes de seguirem para os Estados Unidos, as pinturas, que somam 280 m², provocaram uma corrida ao teatro: os cariocas queriam conferir o presente do governo brasileiro à ONU. Agora, quem visita a exposição primeiro assiste a um vídeo produzido pela presidente do teatro, Carla Camurati, contando um pouco da história do pintor e dos murais. Em seguida, é realizada uma projeção sobre os estudos feitos para a restauração dos painéis e, logo depois, "Guerra" e "Paz" são revelados ao público.
"Fiquei encantado com a projeção e com a força que emana dos painéis. Dá uma alegria de ver que este brasileiro é reconhecido mundialmente por sua arte", disse o professor de história aposentado Maurício Pereira, de 67 anos, pouco depois de sair do teatro, no início da tarde de hoje.
"Guerra" e "Paz" foram pintados quando Portinari (1903-1962) já sofria os efeitos da intoxicação por tintas que o mataria. Ele teve de trabalhar num galpão em Botafogo, na zona sul do Rio, sob temperatura de 40º C. As obras foram exibidas no mesmo Teatro Municipal, por ordem do presidente Juscelino Kubitschek, para que Portinari pudesse ver seu trabalho. Na época, o pintor teve visto negado para entrar nos EUA por suas ligações comunistas.
O público pode admirar as obras das 10h às 22h (a cada 2 horas, gratuitamente, mediante retirada de senha). Sexta-feira e sábado o teatro estará fechado e, entre 2 e 6 de janeiro, as sessões acontecem a partir das 14h, também de duas em duas horas.
Depois, os painéis seguem para o Palácio Gustavo Capanema, também no Rio, onde passam por restauração em ateliê aberto ao público. Eles ficam lá até maio, com realização de programa educativo voltado ao atendimento às escolas. Em seguida, uma turnê nacional e internacional está sendo planejada até o retorno das obras à ONU, em 2013. 
Disponível em: http://www.estadao.com.br/noticias/arteelazer,exposicao-de-murais-de-portinari-e-prorrogada-no-rio,659626,0.htm
Acesso em: 13/02/2013

terça-feira, 12 de fevereiro de 2013

Belo Clássico e Belo Romântico

BELO
Homem Vitruviano - Leonardo Da Vinci

Definição
Não é possível dar uma definição absoluta de belo, embora se possa estudar suas várias acepções no curso da história. A dificuldade de conceituar o belo acompanha a história da filosofia, desde a Grécia Antiga. "Toda beleza é difícil", indica Sócrates (469-399 a.C). Sem pretender recuperar as discussões sobre o tema, pode-se desenhar duas ênfases que recortam as reflexões sobre o belo na tradição filosófica: uma que o define como idéia objetiva (Aristóteles, na Metafísica, afirma: "As principais formas de beleza são a ordem e a simetria e a definição clara") e outra para a qual a beleza é determinada pela experiência de prazer suscitada pelas coisas belas (nos termos de Platão, em O Banquete). Kant (1724 - 1804), na Crítica do Juízo (1790), propõe a superação da polaridade ao distinguir a beleza de qualquer juízo racional ou moral. Desse modo, defende o caráter não determinado do juízo estético. Segundo Kant, quando se afirma que algo é belo isso é feito sem ter por base um conceito que respeite essa afirmação, ainda que supostamente seja válida para todos. Se as formulações kantianas têm forte impacto sobre as teorias posteriores - sendo retomadas no século XX por críticos como o norte-americano Clement Greenberg (1909 - 1994) -, os dois enunciados sobre o belo (os que acentuam os aspectos objetivos e os que sublinham a apreensão subjetiva) permanecem vivos. O duplo modo de conceituação da beleza é utilizado ao longo da história da arte, desde a Grécia Antiga. Ele é reanimado na oposição entre o belo clássico - objetivo, universal e imutável - e o belo romântico - que se refere ao subjetivo, ao variável e ao relativo. Se a dicotomia belo clássico/belo romântico tem utilidade para definir contornos mais amplos, não deve levar ao estabelecimento de uma oposição radical entre os modelos, que se encontram combinados em diversos artistas e obras.
belo clássico define-se na arte grega com base em um ideal de perfeição, harmonia, equilíbrio e graça que os artistas procuram representar pelo sentido de simetria e proporção (Praxíteles, Hermes com o Jovem Dionisio, 350 a.C.). As formas humanas apresentam-se como se fossem reais e, ao mesmo tempo, exemplares aperfeiçoados (Vênus de Milo, século I a.C.). A arte renascentista italiana retoma o projeto de representação do mundo com bases nesses ideais. Algumas obras de Michelangelo Buonarroti (1475 - 1564) exemplificam a realização do modelo clássico, seja nos estudos de anatomia para composições maiores (Estudo para uma das Sibilas no Teto da Capela Sistina), seja em esculturas, como o célebre Davi (1501-1504). As imagens de Rafael (1483 - 1520), por sua vez, dão plena expressão aos valores da arte renascentista, destacando-se pela beleza projetada segundo os padrões idealizados do universo clássico (A Ninfa Galatéia, ca.1514). Nova retomada da arte antiga, especialmente greco-romana, observa-se no interior do neoclassicismo dos séculos XVIII e XIX. À complexidade formal e aos caprichos do barroco e do rococó, o neoclassicismo opõe a retidão e a geometria, como mostram as telas de Jacques-Louis David (1748 - 1825) e as esculturas de Antonio Canova (1757  -1822), amparadas na idéia de um belo ideal.
A visão romântica anuncia a ruptura com a estética neoclássica e com a visão racionalista da Ilustração. Se o belo clássico remete à ordem, ao equilíbrio e à objetividade, o belo romântico apela às paixões, às desmedidas e ao subjetivismo. O belo romântico, longe de ser eterno, é social e historicamente condicionado. O cerne da visão romântica do mundo é o sujeito, suas paixões e traços de personalidade, que comandam a criação artística. A imaginação, o sonho e a evasão; os mitos do herói e da nação; o acento na religiosidade; a consciência histórica; o culto ao folclore e à cor local são traços que definem os contornos do ideal romântico do belo. As telas de Caspar David Friedrich (1774 - 1840) associam-se diretamente às formulações teóricas do romantismo (por exemplo, O Viajante sobre as Nuvens, ca.1818, e Paisagem nas Montanhas da Silésia, 1815-1820). Ao ideal do belo clássico, a matriz romântica opõe ainda a realidade do feio, que a obra de Francisco José de Goya y Lucientes (1746 - 1828) desvela precocemente, antecipando uma vocação realista do romantismo histórico (Os Fuzilamentos do 3 de Maio, 1808). A poética do feio será amplamente explorada pelo expressionismo de Edvard Munch (1863 - 1944) e Ernst Ludwig Kirchner (1880 - 1938), que reedita, e radicaliza, os ensinamentos românticos pela deformação das figuras e imagens (O Grito, 1893, de Munch, e Marcella, 1910, de Kirchner). O "feio" permanece também idealizado; "não é senão o belo decaído e degradado", como indica G.C. Argan.
arte moderna do século XIX - romantismo, realismo e impressionismo - assume uma atitude crítica em relação às convenções artísticas e aos parâmetros do belo clássico, sancionados pelas academias de arte. A industrialização em curso e as novas tecnologias colocam desafios ao trabalho artístico, entre eles, as relações entre arte, técnica e ciência, exploradas por parte significativa das vanguardas construtivas do século XX. A disputa entre o belo, o útil e o funcional assume o primeiro plano com a Bauhaus e com oconstrutivismo russo, por exemplo, que almejam matizar as fronteiras entre arte, artesanato e produção industrial. Nos movimentos antiarte como o dadaísmo, por sua vez, as distâncias entre arte e vida cotidiana são abolidas, o que obriga a redefinição da arte e de suas interpretações. A ampla e variada produção do século XX impõe a reavaliação das medidas de aferição do trabalho artístico. Greenberg indica a impossibilidade de aplicar normas, padrões e preceitos para a emissão de juízos críticos. Os "juízos estéticos", diz ele, "são imediatos, intuitivos, não deliberados e involuntários (...)." Somente a experiência, e a reflexão sobre ela, permitiria distinguir a arte de boa qualidade das demais. Na segunda metade do século XX - com a arte pop e o minimalismo -, quando as categorias usuais para pensar a arte (pintura e escultura) perdem a razão de ser, a discussão sobre os juízos artísticos se torna ainda mais complexa.

Acesso em: 11/02/2013

O que é a Arte? Arte e Estética

Olha aí 2ºs anos!!


O que é Arte?
Poderíamos definir a palavra arte como “manifestação da atividade humana por meio da qual de expressa uma visão pessoal e desinteressada que interpreta o real ou o imaginário com recursos plásticos, linguísticos ou sonoros”. Contudo, essa definição não esclarece em que uma obra de arte se diferencia de uma obra que não o é, e se esse significado é válido para todos os tempos.

Arte e Estética
A concepção que as pessoas têm da arte mudou, muda e mudará de acordo com o momento histórico e a sociedade. De fato, os primeiros artistas, os pintores rupestres não tinham noção de que estavam realizando uma obra de arte, embora o sentido que eles conferiam a essas imagens estava relacionado com a magia ou com a religião, desconhecemos também com a estética. Atualmente, contudo, consideramos que uma obra de arte, independentemente de expressar ou não um significado ou sentido e do modo como o faça, tem de produzir uma reação estética no espectador (seja de prazer ou repulsa) e tem de ser criativa, isto é, deve mostrar formas de expressão originais.
Contudo, o conceito da estética também é mutável, e muitas vezes o aplicamos com diferentes significados. Afirmamos que algo é estético quando na realidade queremos dizer que é bonito, elegante ou agradável, e nos referimos à estética de um artista, de um movimento ou de um estilo quando falamos de suas características essenciais, que o distinguem.