domingo, 5 de fevereiro de 2012

Grafite X Pichação

Atividade 7ªs séries

O Grafite e a pichação

A Diferença entre os dois

A pichação vem causando polêmica cada vez mais entre a sociedade. Então resolvemos colocar isso em debate.Vamos conhecer agora o que é o grafite e o que é a pichação.

Por Diego Lima e Suyane Oliveira

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Existe uma grande diferença entre grafite e pichação. A diferença é que grafite é considerado uma arte de rua, já a pichação não é considerada uma arte, e sim uma atitude de vandalismo. A pratica de pichar pode levar uma pessoa á cadeia durante muito tempo. A mais recente arma contra a ação dos pichadores é o artigo 65 da lei dos crimes ambientais, número 9.605/98, existente desde1998 e que estabelece punição de três meses a um ano de cadeia e pagamento de multa.

As pessoas que têm o costume de pichar, disputam com outros pichadores para saber quem picha mais alto. Daí os prédios, praças, edifícios públicos e privados ficam sujos. Uma solução criativa para evitar a pichação é transformar os muros de edifícios em telas de arte. Outra solução para acabar de vez com a pichação é levar os pichadores para conhecer a arte. Então é aí que aparece o grafite.

Os grafiteiros procuram tirar as pessoas da ´´malandragem´´ e levar pichadores para o caminho da arte.

ATENÇÃO

O grafite só é proibida quando não tem uma solicitação.

O grafite faz tanto sucesso hoje, que até recentemente o rei da Escócia mandou seus filhos contratarem alguém para renovar a pintura do castelo e eles resolveram chamar três grafiteiros brasileiros para fazer a obra-de-arte .

O rei falou que quando eles começaram havia estranhado, pois nunca tinha visto uma arte assim tão bonita.

Também há uma diferença entre a pichação, pois ela não é respeitada por ninguém. E o grafite é respeitado porque trata-se de uma arte muito bela. Porém, mesmo que o grafite seja muito belo, tem gente que não gosta desse tipo de arte.

A PICHAÇÃO NA SOCIEDADE ATUAL



A pichação, por incrível que pareça, não pode ser tratada como simples caso, pois situa dentro de outros contextos da cidade. Quem é que nunca andou pelas ruas da cidade e nunca se incomodou com os desenhos pichados?

Os rastros da pichação estão em tudo que se olha na cidade, tudo já virou alvo das latas de tintas e outros materiais usados para pichar. Geralmente, não todas, as pessoas que picham são membros de gangues. E isso acaba contribuindo para a violência nas ruas da cidade.

O movimento dos pichadores é tão grande nas cidades, que o governo está tomando atitude de ceder muros para eles não picharem mais a rua. Afinal, pichação é o ato de desenhar, rabiscar, ou apenas sujar um patrimônio (público, privado) com uma lata de spray ou rolo de tinta.

Diferentemente do grafite, cuja preocupação é a ordem estética, o piche tem como objetivo a demarcação de territórios entre grupos. No geral, consiste em fazer algo que para eles é uma arte e para a sociedade é o ato de vandalismo.

O grafite trata-se de um movimento, organizado nas artes plásticas. Apareceu no final dos anos 70 em Nova Iorque, como movimentos culturais das minorias excluídas da cidade. Com a revolução contracultural de 1968, surgiram nos muros de Paris as primeiras manifestações. Os grafiteiros querem sempre divulgar essa ideia.

Origem: http://www.klickescolas.com.br/KEP/Ciber/Revista/KEP_Revista_Final/0,4761,542-9874,00.html

Pontilhismo


Atividade 6º ano

O Pontilhismo (também designado por divisionismo), é uma técnica de pintura, saída do movimento impressionista, em que pequenas manchas ou pontos de cor provocam, pela justaposição, uma mistura óptica nos olhos do observador (imagem).

Esta técnica baseia-se na lei das cores complementares, avanço científico impulsionado no século XIX, pelo químico Michel Chevreul. Trata-se de uma consequência extrema dos supostos ensinamentos dos impressionistas, segundo os quais as cores deviam ser justapostas e não entre mescladas, deixando à retina a tarefa de reconstruir o tom desejado pelo pintor, combinando as diversas impressões registradas.

A técnica de utilização de pontos coloridos justapostos também pode ser considerada o culminar do desprezo dos impressionistas pela linha, uma vez que esta é somente uma abstração doHomem para representar a natureza.

Esta técnica foi criada na França, com grande impulso de Georges Seurat e Paul Signac, nos idos do século XIX.


Mais informações: http://www.itaucultural.org.br/aplicexternas/enciclopedia_ic/index.cfm?fuseaction=termos_texto&cd_verbete=3642

Arte postal

Semana passada, o 2º ano E.M. fez um trabalho sobre Arte Postal.


Informações complementares:


Correspondência com valor artístico

Valéria Peixoto de Alencar*
Especial para a Página 3 Pedagogia & Comunicação
Na década de 1960, correspondências trocadas entre artistas plásticos deram origem a mais uma forma de expressão da arte contemporânea: a arte postal (mail art). Nessa mesma época, Ray Johnson cria, em Nova York, nos Estados Unidos, a Correspondance Art School (Escola de Arte por Correspondência).

Em 1963, Ray Johnson escreve uma carta num envelope, usando a frente e o verso. Ele rompe, assim, com o conceito de privado e reproduz, de maneira pública, dialogando com outra pessoa, a sua aparente intimidade.

Reprodução
Selo comemorativo do ano de falecimento de Ray Johnson

A mail art consistia em trocar mensagens criativas utilizando o sistema de correios. Ela surgiu como uma alternativa aos meios convencionais das exposições de arte (Bienais, Salões, etc.) e tem características próprias do período em que apareceu (dialoga, portanto, com a Guerra Fria, no contexto mundial, ou com a ditadura militar, no contexto brasileiro). Ou seja, seu objetivo era veicular informação, protesto e denúncia.

A arte postal se caracteriza por ser um meio de expressão livre, no qual envelopes, telegramas, selos ou carimbos postais são alguns dos suportes em que é possível a expressão da sensibilidade. Os artistas utilizam, principalmente, técnicas como colagens, fotografia, escrita ou pintura. A única limitação real à utilização de diferentes técnicas e suportes é a possibilidade de envio dos trabalhos pelo correio.

Nos anos 60, a arte postal foi uma forma de expressão entre artistas que se conheciam. Porém, na década de 70, todos os interessados em fazer arte já podiam participar - e, a partir de 1980, museus e universidades começaram a valorizar a arte postal.

No Brasil, a Arte Postal chegou num momento de censura, quando muitos artistas, para poderem se expressar, acabam aderindo à Arte Conceitual - e, portanto, a uma de suas formas, a Arte Postal.

Um artista brasileiro que podemos citar é o pernambucano Paulo Bruscky, que organizou, em 1975, no Recife, juntamente com Daniel Santiago e Ypiranga Filho, a 1ª Exposição Internacional de Arte Postal, fechada pela censura do regime militar.

O trabalho abaixo, por exemplo, é uma crítica mordaz à ditadura militar, quando não ocorriam eleições livres:

Reprodução
Paulo Bruscky. Título de eleitor cancelado, 1980.


Arte postal em tempos de e-mail

E hoje em dia? Quase não escrevemos ou recebemos mais cartas, não é mesmo? Então, como esse tipo de expressão artística sobreviveria no mundo da não correspondência de papel?

No final dos anos 80 o movimento de arte postal perdeu força, especialmente junto aos artistas que trabalhavam esse veículo como forma de protesto.

No entanto, nos anos 90, a arte postal iniciou seu diálogo com as novas mídias.

Juízo Estético


Essa semana, discuti com algumas salas sobre o termo "Juízo estético". Achei essa definição:

Quando se valora (valoriza) um objeto em termos de beleza, formula-se um juízo estético. Julga-se de acordo com o que se sente, sejam sentimentos de júbilo e prazer ou de desagrado e repúdio. Contudo, o significado de juízo estético tem flutuado ao longo dos tempos, relacionando-se intimamente com o conceito de belo. Os momentos mais marcantes da concepção do belo são: a Antiguidade Clássica, a Modernidade, e Idade Contemporânea.

Na antiguidade clássica, nomeadamente com o pensamento socrático-platônico, o belo era algo em si, visto como meta a alcançar, pre-definido, à priori, objetivo. O Belo era o Bem(esvaziado de moralidade), era o Kalos Kagathos (καλς κγαθός), a ideia da qual derivavam outras ideias no Mundo Inteligível e das quais os objectos do Mundo Sensível participavam. Quanto mais se aproximasse do ideal estabelecido, mais belo e real seria. Assim, as ideias eram mais reais do que os próprios objectos e, ao contrário dos objetos, as ideias eram eternas, imutáveis e sempre iguais a si mesmas.

Na Modernidade, com Kant, o belo deixa de existir como algo em si como na Antiguidade Clássica, passando a existir para o sujeito. O belo depende, então, do modo subjetivo como o indivíduo percebe os objetos contemplados, pelos sentidos, sentimento e entendimento, sendo, por isso, relativo a cada um. Por isso, Kant defende que qualquer Ser Humano é capaz de formular juízos estéticos e de avaliar objetos como belos.

Na Idade Contemporânea, o juízo estético deixa de obedecer a qualquer dogma e passa a ser absolutamente relativo, deixa de respeitar qualquer critério objetivo e universal, passando a ser inteiramente pessoal variando consoante as capacidades de cada um, incluindo a própria noção de juízo estético.

Origem: http://pt.wikipedia.org/wiki/Ju%C3%ADzo_est%C3%A9tico

Até a próxima!

As maravilhas da Brodway


Brodway é uma das avenidas mais importantes de New York. É conhecida por seus teatros e grandes musicais.

Os espetáculos apresentados na Brodway são grandes produções que caem no gosto popular. Muitos destes espetáculos tornaram-se clássicos da história do teatro musical, tais como Les Miserables, Cats, West Side Story, The Sound of Music, My Fair Lady, Jesus Cristo Superstar, e outros mais, alguns deles levados às telas dos cinemas. Atualmente, vários sucessos cinematográficos se transformaram em musicais, um sinal dos novos tempos. Entre eles estão A Cor Púrpura, A Bela e a Fera e O Rei Leão.
Você já assistiu algum musical? Qual é o seu preferido?